O meu oveiro
Parece que o tempo soprou a Geada
branqueando os esteios daquele oveiro
Parece que o tempo soprou a Geada
branqueando os esteios daquele oveiro
E a noite com seu eterno silencio
pintou seu tom de negro no pelo
E as bragas claras que esvoaçavam
pintou seu tom de negro no pelo
E as bragas claras que esvoaçavam
Feito asas aberta de garças no céu
Fizeram contraponto ao escuro da noite
Plagiando o negro do meu chapéu
Vieste ao campo estampar a beleza
Garboso regalo que a vida me dera
Refletida imagem em olhares humildes,
Aquarela pintada n’uma primavera
E hoje te vejo buscar outro rumo
Além das fronteiras, o som do tropel
Quem tremulou a seda das crinas
deixou a carcaça pra subir ao céu.
deixou a carcaça pra subir ao céu.
Oveiro negro sobre “as
tuas cruz”
Supliquei a Deus,o meu primeiro terço
E pelas distancias Alem deste mundo
eu vi o fim, tornar-se Começo.
eu vi o fim, tornar-se Começo.
“Todo
Time Reunido Amigos Que Pra Mim Dizem Muito Por As Pessoas Que São e Pela Suas
Almas "
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